16 de dez. de 2009

Saudade do bloguinho

Fiquei um bom tempo sem escrever aqui, mas voltei pra abrir as janelas e tirar mofo. Peguei um parágrafo da coluna de hoje da Marha Medeiros para dizer que quando deixei o complexo de perseguição, que já fez parte da minha rotina por um bom tempo, pude ver o quão melhor pode ser a vida, o trabalho e as relações. De um cultivo do bem só virão bons frutos (aqui fala a jornalista especializada em agricultura). Foi com esse processo que as coisas sempre foram melhorando, aos poucos, passando por alguns buracos, murchando alguns pneus, mas nada que não pudesse ser consertado com a troca de algumas velas, uma limpeza de motor e sem arranhar a lataria, porque a lataria é importante e complicada de arrumar com perfeição. A capacidade de sorrir e manter o bom humor perante esses percalços também ajuda muito. Rir de si mesma é uma das melhores alternativas para espantar aquele pensamento pessimista que vem de dentro.

Parece propaganda de margarina, mas nada é perfeito e descobrir isso já traz uma visão nebulosa do que precisa melhorar. E sempre precisa, principalmente na vida de uma virginiana.

A crônica completa está muito boa mas esse parágrafo me serviu como um chapéu, apreciem:

"Se a gente quer que nossos netos herdem um mundo melhor, é preciso arregaçar as mangas agora e aqui, Copenhague fica muito longe. Então vamos lá: ninguém morre se caminhar três quadras em vez de usar o carro ou se procurar uma lixeira em vez de jogar a lata de refrigerante no meio da rua. E não é só consciência ambiental que precisamos exercitar, mas também uma consciência básica sobre a arte de conviver. Não é possível que as pessoas sigam sendo tão maldosas e ariscas, sempre alfinetando os outros, sempre interpretando erroneamente os bons atos e cultivando um complexo de perseguição que mina as relações. Ninguém mais acredita em ninguém, ninguém confia, todos vivem com a faca entre os dentes, temendo passar por otários. E é o que acabam sendo. Se tivessem uma visão um pouco mais pacifista, iriam facilitar muito as relações humanas. Esperar o melhor dos outros é uma atitude contagiante, mas, infelizmente, esperar o pior também é. E fica essa guerra de nervos no ar".
Martha Medeiros

:)

17 de nov. de 2009

E pra 2010....

tudo que não veio em 2009!

Sim porque não deu pra ler todos aqueles livros, pra concretizar aqueles planos bacanas e o mais importante que ainda falta: não deu pra amadurecer o suficiente.
Ainda me vejo como uma criança em certas circunstâncias, o que é bom pelo lado positivista dos pequenos e ruim pelo lado da proteção. A proteção demais, mão na cabeça demais, deixa tudo no mesmo lugar. Mas a capacidade de se desvencilhar dessas coisas vem com o tempo.

Durante o tempo que gastei escrevendo esse post já fui pensando nas coisas que quero pro ano que segue, mas deixa pra lá, pelo menos por agora não quero planejar nada. Só as coisas de final de ano, presentes de natal e a viagem pro Rio. :)

Que roupa vou usar no ano novo? That's the question...só pra desopilar!

28 de out. de 2009

Otimismo só não basta

Lá vou eu colar aqui novamente um texto da Martha Medeiros, da ZH de hoje. Se quiser ver a crônica na íntegra clique aqui.

“Não há prêmio ou punição na vida, apenas consequências.” Não sei quem escreveu isso, mas está coberto de razão. Sorte e azar são responsáveis por uns 10% do nosso céu ou inferno, os 90% restantes são efeitos das nossas atitudes. Vale para o trabalho, para o amor, para o convívio em família, para o dinheiro, para a saúde da mente e também do corpo. Reconheço que os governos não ajudam, que certas leis atrapalham, que a burocracia atravanca, que o cotidiano é cruel, e até as disfunções climáticas conspiram contra. Ainda assim, avançamos (prêmio) ou retrocedemos (punição) por mérito ou bananice nossos.

Então, tranque o carro numa rua escura e também dentro da sua garagem, não entre no quarto de um neanderthal se você não estiver bem certa do que deseja, não deixe uma vela acesa perto de uma janela aberta, pense duas vezes antes de mandar seu chefe para um lugar que você não gostaria de ir, não tenha em casa Doritos, Coca-Cola e Ouro Branco se estiver planejando perder uns quilos e lembre-se do que sua bisavó dizia: regue as plantas, regue suas relações, regue seu futuro, porque sem cuidar, nada floresce.

E, por via das dúvidas, confie em Deus também, que mal não faz.
Martha Medeiros

Serviu o chapéu!

13 de out. de 2009

Novos pensamentos velhos

Vou postar abaixo um texto do blog da Martha Medeiros. O ponto principal pra mim é de que mascaramos a realidade para viver uma ilusão. Aquela coisa do "quem sabe as coisas não melhoram?". E nesse caso não adianta aquele outro "Ó e agora quem poderá me defender?". Querida Renata, só você mesma! E pense o que se tudo fosse previsto, não seria tão bom quanto é.
Sim, Eu falo comigo mesma!

Segue o texto:

"Sincero com você mesmo

Parece fácil, mas é sofrido ter que ser verdadeiro com a gente mesmo. Vivemos de sonhos, fantasias, percepções, idealizações, e às vezes mascaramos a realidade para permanecer na ilusão. Quem consegue, verdadeiramente, mudar? Sair de uma situação conflitante e encarar um futuro desconhecido, vazio, incógnito? Melhor ficar onde se está, muitos pensam: quem sabe as coisas não mudam? Eu já vivi um momento assim alguns anos atrás, em que eu sabia que era preciso ser verdadeira comigo mesma, mas isso me traria uma série de consequências que eu não poderia prever. Uma música, na época, me servia de trilha sonora, e de tanto escutá-la, acabei tomando coragem para mudar de vida. Ok, uma música sozinha não tem esse poder, eu tinha outras motivações, mas ela ajudou. A música era True to Myself, do Ziggy Marley. Se você também estiver precisando de um empurrão, aí vai a letra:

Life has come a long way

since yesterday (I say)

And it´s not the same old thing

over again (I say)

Just do what you feel

and don´t you fool yourself (I say)

Cause I can´t make you happy

unless I´am ( I say, I say, I say)

I´ve got to be true to myself

Day in, day out, I´ve asked many questions (I say)

Only to find the truth it never changes (I say)

If you don´t deal with it

it keeps killing you a little by little (I say)

Call me selfish if you will

My life I alone I can live (I say, I say)

I´ve got to be true to myself

I don´t care if it hurts

I´m tired of lies and all theses games

I´ve reached a point in life

Hey, no longer can I be this way

Don´t come crying to me

I too have shed my share of tears

I´m moving on

Yes I´m grooving on

Hey, well I´m finally free

I´ve got to be true to myself"

Martha Medeiros

6 de out. de 2009

Delícia!!!


Adorei que agora temos uma Apple Store aqui no Brasil. A comodidade de encontrar os produtos num só lugar, sem preços explorativos, nem produtos falsificados me deixou bem contente com a novidade. Welcome!!!

Vou colocar aqui algumas novis que li no Blog da Vanessa, do clicRBS, sobre a nova loja online!

Os brasileiros agora poderão comprar iPods personalizados, com gravação do nome ou outros dizeres a laser na parte traseira do equipamento. O serviço é gratuito e exclusivo da loja online.

Também será possível personalizar a compra de um Mac: aumentar a memória, o HD e escolher quais softwares virão com a máquina.

Serão vendidos três modelos exclusivos de iPod, o Nano amarelo, o vermelho (cuja parte da renda - US$ 10 por item - vai para uma ONG africana) e a edição especial do Shuffle de aço escovado.

Da linha de produtos da empresa, só o iPhone não estará disponível, pois este deve ser adquirido atrelado em um plano com operadoras.A loja irá parcelar os produtos em 12 vezes e aceitará todos os cartões, além de boleto bancário. Em compras acima de R$ 120, o frete será gratuito. A maior parte dos produtos terá entrega em 24 horas.

Rá!

Very good!!

1 de out. de 2009

Mais uma página se foi ...


Hoje virei mais uma página do calendário! Fomos pro mês 10 e logo, logo o ano se vai e chega 2010. Já perceberam como é estranho digitar 2010? Depois de 9 anos digitando dois zeros em sequência não vamos mais fazer isso. Mas acredito que 2011 é ainda mais diferente. Esquisito né?

E todas as famosas resoluções de 2009? Eu ainda não dei conta de várias delas, mas ainda restam 3 meses! E não haverá tempo perdido neste período que resta de 2009.

As lojas também já começaram a vender os enfeites de natal, loucura né? Pelo andar da carroagem Papai Noel já deve estar trabalhando e, quem sabe, se mandar uma cartinha agora ele lê com mais atenção. Em outubro ele não deve estar tão busy.

Well... é só mais uma viagem da minha cabeça, que vive no fantástico mundo de bob, sometimes!
:)

22 de set. de 2009

O Casamento

Um a amiga muito querida casou neste sábado. A Fernanda é uma figura que conheço de outros carnavais, de outros verões, basicamente de outro namoro. A relação que nos uniu se foi, mas deixou como herança uma amizade muito legal, que é pra sempre!

Fiquei muito feliz pelo casamento deles, acompanhei toda a história desde o começo, as crises, as formaturas e a pressão pro casamento acontecer logo. Eu fui uma das madrinhas, assim como meu Ex. Essa era minha aflição para o momento. Ninguém curte ter que ficar cruzando com ex né?

No dia do casório duas coisas aconteceram para aumentar minha adrenalina:
Nº 1: Cabeleireiro marcado há dias! Mas me ligam às 10 da manhã para avisar que ele foi pro hospital e tava mal, não ia me arrumar. Sábado, eu em aula, fiz uma correria pra conseguir alguém pra substituir ele, apesar de estar quase tudo lotado, comum para sábados consegui. Done! Ia me arrumar num salão totalmente contramão, mas alguém, ouviu que alguém tinha feito algo lá e que ficou bom! Algumas horas depois me ligam de volta do salão que desmarcou, ele voltou! Vai te atender! Quer? Óbvio!!! Fui lá e ele me deixou linda como sempre. Amém!

Nº 2:
Quase na hora de sair, o vestido novo que já tinha apresentado um probleminha no fecho invisível (a pior invenção ever)! Não é que o maldito fecho arrebenta como se dissesse para a pessoa aqui que ela aumentou de tamanho! E agora? Chama o SOS = Mãe! Arrumar o fecho foi uma alternativa dispensada, a única coisa a ser feita era costurar mesmo. Renata foi com a roupa costurada pra festa. O máximo que podia acontecer era eu tomar café da manhã no dia seguinte com uma roupa de festa!

Tudo “certo”, fomos pro evento! Meu paciente e querido namorado fez par comigo, durante a cerimônia religiosa ele pediu que eu apontasse quem era o Ex, mostrei meio de longe. Seguimos da Igreja para a Festa e uma breve fila nos fez esperar para entrar no salão, neste meio tempo o Ex aparece e recebe os cumprimentos, meus e do Guto, e retribui educadamente, assim como sua namorada (apesar da cara não mostrar lá grande simpatia). Educadamente foi só o cumprimento mesmo, pois numa breve ultrapassagem pela direita a criatura fura a fila e entra na festa antes de nós e de todas as outras pessoas que também aguardavam. Entonces...Adiós! Muitos canapés antecipados pro casal PhD em educação!

Foram poucos os momentos de saia justa e muitos os de alegria e diversão. Eu faço amigos com facilidade e me sinto bem quando estou acompanhada de pessoas boas. Nossa mesa tinha um casalzinho muito simpático, uma amiga em comum que tenho com a Fê, e uma criança que passou a festa toda se divertindo, filho do casal. Além deles, a melhor pessoa com quem eu poderia estar, meu lindo namorado. Que se divertiu bastante e dançou diversas músicas comigo, mesmo que eu não retribuísse na mesma velocidade dos passos.

Como sou solteira não pude deixar de participar do momento do buquê. Mas dessa vez a noiva jogou um sapo e não é que o bichinho caiu do meu lado! Peguei e voltei em posição de ataque para pegar o buquê no meio das gurias, quando me dei conta estava a Fê me procurando com o buquê na mão. Nos tempos atuais sapo vira príncipe quando beijado e vale um buque de flores! Rá..e por acaso alguém não pensou nisso?
Foi um momento bem importante. Anos de terapia serviram para que eu superasse coisas que não me faziam bem, elevasse a auto-estima e me tornasse a pessoa que eu sempre fui e que sempre quis ser: Feliz!

Pra terminar esse post coloco uma frase do Blog da Martha Medeiros, que não é dela, mas lá está citada a fonte:

"As pessoas procuram o amor para solucionar os seus problemas, quando na verdade o amor é a recompensa por você ter solucionado os seus problemas".

27 de ago. de 2009

.....

Existe um período do mês que eu me torno a pessoa mais insuportável do mundo. Hoje é um dia assim, estou insuportável. Eu não me aguento e, consequentemente, não aguento qualquer um que pense em ter alguma interação comigo. As únicas frases que saíram da minha boca até o presente momento foram:

- Ai que saco!
- O café ta ruim!
- Odeio "certas pessoas"!
- Que merda esse calor (sim o dia está lindo, eu admito!).

Entende-se agora o porquê de eu não me suportar, imagina os coitados que estão do meu lado.

Por ironia do destino, ou não, comprei ingressos para assistir Tangos e Tragédias, peça que eu estou programando de assistir faz tempo e justo hoje a insuportável aqui vai sentar num show de humor.


Com isso, essa bad mood ou vai evaporar na hora, ou eu vou odiar Tangos e Tragédias. Torço pela opção 1 e uma barra de chocolate!

25 de ago. de 2009

Na mídia: Ana Mello lança sua primeira publicação de Minicontos

Nesta terça-feira, dia 25 de agosto será o lançamento do primeiro livro da autora Ana Mello, o Minicontando, na pizzaria Sabor em Fatias (Rua Sarmento Leite, 929, Cidade Baixa) às 19h. A Técnica em química e escritora começou sua trajetória literária em 2002. Nestes sete anos ela já publicou três e-books. A preferência de Ana sempre foi pela divulgação online, pois foi através da web que ela ficou conhecida, difundiu seu conteúdo e fidelizou seu público leitor. “Mas a oportunidade de documentar o que já era sucesso e distribuir em livro está sendo revigorante”, contou a escritora.

O Minicontanto terá 100 contos breves distribuídos em uma publicação da editora Casa Verde, estilo pocket e com design do Auracebio Pereira a partir de arte de Monika Papescu. A edição é da Laís Chaffe e apresentação do Marcelo Spalding. Pela internet, em seu Blog, a escritora já publicou mais de 250 minicontos. Além disso, Ana também escreve crônicas em sua coluna semanal no portal Sortimentos.com, é editora da Revista Veredas e colunista do website Artistas Gaúchos.

Ana fará parte da programação da 55ª Feira do Livro de Porto Alegre, na semana de literatura digital. Ela também ministra oficinas literárias e participa de comissões julgadoras de concursos de minicontos.

Destaque nos principais jornais de Porto Alegre:
Correio do Povo:

Zero Hora:

Na Rádio FM Cultura, e nos sites:
Coletiva.net
Porto Cultura
Artistas Gaúchos
Sortimentos.com
Blog Carlos Scomazzon
Site da Mônica Papescu
Gebbeg Variedades

Em breve na próxima edição da Revista Aplauso.

É hoje!



Eu fiz assessoria de imprensa!

22 de jul. de 2009

Adultescência

Lembro do tempo em que eu me identificava 100% com tudo que lia numa revista. Fui assinante de Capricho e Atrevida durante os anos da minha adolescência. Lembro quando minha mãe assinou a revista e meu pai fez uma cara feia, pois a revista era “moderníssima” perto do que ele achava que era minha cabeça naquela idade. Já hoje em dia...uh lá lá, que jovens adiantadinhas!

Bom, pois hoje me vejo numa situação oposta. Eu adoro ler revistas, principalmente as de “mulherzinhas”. Lá em casa sempre assinaram Veja, Isto É, etc... revistas semanais que eu não deixo conferir e ler o que eu acho interessante, mas estou com dificuldade de me identificar com uma revista para minha faixa etária, meus 26 anos (almost 27). Quando leio a Nova acho que é uma revista de mulher com mais de 30, trabalhora bem-sucedida, workaholic, solteira ou divorciada, louca pra fisgar o gato e desesperada por sexo. A revista traz em diversas edições (pra não dizer todas) um “Guia Lacrado sobre Sexo”. Ok, sempre há o que se informar e abrir a cabeça para as novidades, mas convenhamos né? Tem meses que haja estômago pra aguentar as estripulias! Essa não dá pra assinar.

Well tem a Cláudia, pra mulher mais madura, mas não tanto. Sempre com matérias bem polidas, sobre a vida profissional e a maternidade, o corpo e os cuidados pra se manter jovem, conteúdo mais maduro mesmo. Às vezes se encaixa com algum interesse meu, mas não é essa ainda que gostaria que fosse entregue na minha casa todos os meses.

Existe a Boa Forma e Corpo a Corpo também, já li muito essas revistas, mas também não é o caso de mensalmente esta publicação chegar lá em casa com uma mulher maravilhosa na capa de biquíni pra lembrar que tem que fazer dieta, exercício, comer alface, soja, aveia e ser feliz. Não dá!

Em dezembro de 2007 eu assinei a Revista Gloss, quando vi a primeira edição achei a revista bem simpática, tem um tamanho pequeno, cabe na bolsa. Tem conteúdos interessantes para quem trabalha, mas ainda está no começo de uma trajetória e, obviamente, se preocupa com isso. As matérias de beleza falam de produtos pra pele jovem (com pouca acne e rugas iniciais, Rá!) e maquiagens. Só acho que as matérias de moda deles partem do pressuposto que somos todas esquisitas e excêntricas, mas essa parte eu passo quando me convém. Tem uma seção sobre decoração que sempre dá umas ideias legais de como mudar o ambiente sem gastar muito. As entrevistas são legais e tem uma modalidade de entrevista que duas personalidades se entrevistam, às vezes sai coisa boa de lá.

Ainda não acho o ideal, alguns meses as matérias deixam muito a desejar. Mas gosto o suficiente para não mudar. A assinatura renovou-se automaticamente devido à política super legal da Editora Abril de fazer isso no automático, basta a pessoa que assinou por um ano não ligar pra cancelar. Ok não cancelei mesmo e, enquanto não substituir por outra melhor, não cancelo. Quero todo mês minha revista na caixinha de correspondência.

Também tem Trip e Tpm que oferecem um conteúdo bem diferenciado e legal. Além disso, existem diversas outras revistas no mercado que eu não citei aqui, sorry! Não me lembro de todas as outras editoras, mas muitas fazem o estilo cópia e fica tudo meio parecido.

That´s it!
;)

15 de jul. de 2009

Sem comentários...

Três posts abaixo eu escrevi sobre a crise e o executivo citado disse que contra a crise financeira a solução seria lançar novos produtos. Pelo visto outras empresas também estão com esse intuito e vão lançar coisas bem diferentes. Preocupados com a vida sexual dos cãezinhos uma empresa lançou uma boneca para cães praticarem sexo. A seguir segue o texto sobre o produto (só para maiores):

"A boneca é uma cadela fabricada em borracha macia com canal vaginal de silicone e um reservatório de fácil higienização. O produto acompanha também um tubo de lubrificante íntimo, à base de água, para aumentar a vida útil do produto.

É fabricada nos tamanhos: pequeno, médio e grande, para poder atingir todas as raças existentes. Durante a fase de testes do produto, os animais mostraram uma melhor qualidade de vida que foi medida pela diminuição da ansiedade, menos latidos, menos demarcações de território. Ou seja, os cães vivem melhor, pois colocam para fora toda sua sexualidade reprimida, durante anos, em alguns casos.

Quando o cão tenta cruzar com pernas, bichos de pelúcia e outros objetos, ele não consegue chegar à ejaculação; já com a boneca, ele consegue. Os humanos possuem as mãos para praticarem a masturbação, agora os animais domésticos, que têm pouco ou nenhum contato com fêmeas no cio, agora podem se aliviar com o brinquedo desenhado especialmente para eles. Os cães possuem um grande apetite sexual e essa novidade, com certeza, irá melhorar a vida deles".

Isso é verdade e o produto será vendido a partir da semana que vem, pela internet e por revendedores. Pra quem vai comprar e limpar essa coisa só tenho uma coisa a dizer: ECA ³!!!

14 de jul. de 2009

A arte na França

Deixei de assistir a exposição O Corpo Humano, que esteve no Barra Shopping durante alguns meses este ano. Queria ter visto mas acabei deixando pra depois, outro dia e pluft, se foi!

Hoje começou uma nova exposição no MARGS, A arte na França: 1860-1960. Iniciou exatamente no dia do "aniversário" da Revolução Francesa. O ingresso é 1kg de alimento não-perecível ou um agasalho. A mostra vai até o dia 30 de agosto.

Este ano é comemorado o Ano da França no Brasil, razão pela qual teremos mais eventos sobre o país. No site Ano da França no Brasil, tem a programação do que acontece aqui no Rio Grande do Sul.

Eu pretendo ir logo ver a exposição no MARGS, para aproveitar minhas férias do pós, que no resto do ano deixa meus finais de semanas metade ocupados com aula e a outra metade com preguiça. Atualmente, uma metade é preguiça e a outra é diversão.

Au revoir!!

16 de jun. de 2009

Contra a crise, Gisele

Estou mais do que acostumada a ver a Gisele Bündchen estampada na capa das revistas pelo mundo afora, mas na capa do Valor Econômico desta terça-feira foi diferente. A manchete era “Contra a crise, produtos” e trata da tática da empresa Procter & Gamble em aproveitar o momento delicado do mercado para lançar produtos e mais produtos. Para alavancar as vendas da linha Pantene a empresa não mediu custos ao colocar a Gisele novamente nas campanhas. Ontem o presidente da P&G, Tarek Farahat, esteve em um shopping de São Paulo ao lado da top para divulgar a nova campanha. "Da primeira vez, em 2007, nossas vendas cresceram pelo menos três vezes com a Gisele", explicou o executivo, que tem a mesma expectativa agora.

Essa “estratégia” de marketing funciona comigo. Eu compro produtos que a Gisele divulga. E assim eu fui me tornando consumidora de Lux, Nívea, Grendene, C&A (ok, essa eu já comprava faz tempo!), etc. Parece que o produto é melhor visto, tem mais qualidade e, consequentemente, obtém mais consumidores!

Mas é obvio que a empresa não vai concentrar seus esforços somente na campanha com a Gisele Bündchen. A P&G vai lançar mais produtos, como forma de combater a crise. Um lançamento que eu achei bem legal da Pantene é um creme de tratamento noturno para os cabelos, por exemplo.

"O consumidor quer novidades. Ele não está deixando de lavar os cabelos, de usar seu condicionador ou de fazer a barba por causa da crise. Aliás, já não se fala mais de crise no setor de bens de consumo. Estamos vendendo e melhor que antes", disse Farahat ao Valor Econômico.

Então tá!
:)

28 de mai. de 2009

A maioria errou


A foto do post anterior é uma almofada de amamentação. Eu e minhas amigas usamos todas as hipóteses da enquete para tentar desvendar o "mistério" ao conhecer o bebê de uma amiga e mãe de primeira viagem. A visita à ex-colega mamãe rendeu boas risadas e pensamentos sobre como a vida pode mudar. A minha amiga em questão se viu rodeada de histórias malucas e se sentiu meio parada no mundo. "Parece que eu não tenho novidades", ela disse.


Mal sabe ela que daqui pra frente o que mais vei ter são novidades....

Dos 11 votos só um foi correto! E teve mamãe que não sabia também!!

20 de mai. de 2009

O que é isso?


Você sabe o que é, e para que serve, o objeto acima? Reponda na enquete ao lado!

29 de abr. de 2009

Super interessante e irritante :(

A Revista Superinteressante deste mês publicou uma reportagem bem importante. Divisora de águas, talvez. Trata-se das conclusões de um estudo realizado por uma equipe da Faculdade de Saúde Pública de Harvard, publicada no New England Journal of Medicine, comparando grupos de pessoas expostos a dietas diferentes, algumas focando carboidratos, outras proteínas, outras com frutas, outras comendo de 3 em 3 horas, etc. A conclusão é que nenhuma delas fez muita diferença. Todos os grupos emagreceram, em média, apenas 4 quilos em 2 anos. Resumindo, algumas conclusões do estudo:
  • algumas dietas funcionam melhor que outras para determinados tipos de pessoas
  • comer de 3 em 3 horas não acelera o metabolismo
  • fazer exercício físico não ajuda a emagrecer, mas ajuda a manter o peso
  • não importa que grupos de alimentos você esteja ingerindo. Para engordar ou emagrecer, a única coisa que conta é o número de calorias que se está consumindo
  • líquidos calóricos, como sucos e refrigerantes com açúcar enganam o organismo, fazendo-o pensar que está consumindo menos calorias do que de fato está
  • alimentos com alta concentração calórica, como biscoito recheado e outros doces também enganam o organismo do mesmo modo acima
  • dietas com alimentos diferentes daqueles que a pessoa está acostumada a ingerir no dia-a-dia não funcionam
+++
Odiei ler essas "novidades". Quer dizer que tudo que me disseram a vida toda está errado?

Bullshit!!!!
Ah...esse marcador perdido aí embaixo não fui eu que coloquei e não tem como tirar! :P

22 de abr. de 2009

O Terra se supera...

Manchete de hoje no Terra:
Pássaro leva cigarro a ninho e causa incêndio de R$ 800 mil

Os comentários dão sequência ao show da notícia!

:)

17 de abr. de 2009

Cornos unidos

Estava lendo a newsletter do Comunique-se e vi uma notícia bem curiosa sobre a existência da Associação do Cornos de Rondônia. O que isso tem em comum com um site de notícias sobre comunicação? Bom é que a diretoria entidade é formada, na maioria, por jornalistas. A Ascron dá suporte a maridos traídos! Será que jornalistas tem maior chance de serem traídos?

Bom a Associação tem site, estatuto e prestação de serviços, como o de cabeleireiro especializado em polimento no chifre. Como já disse o Portal Comunique-se, caso você queira conhecer a Ascron, visite o site da entidade - com os votos de que seja por curiosidade e não por necessidade.


Encerro esse post de final de semana, com os tipos de cornos definidos por eles!

Corno político: o que só faz promessa, "Eu vou matar esse cara".
Corno churrasquinho: é aquele que mete a mão no fogo pela mulher.
Corno surfista: sabe que é corno e ainda tira uma onda
Corno otimista: aquele que pensa que só aconteceu uma vez...
Corno Olodum: é aquele que "Avisa lá que vou chegar mais tarde".
Corno 120: vê a mulher fazendo um 69 e vai ao bar tomar uma 51.
Brahma: pensa que é o número 1!
Kodak: quando ele sai, a mulher se revela.

;)

1 de abr. de 2009

A Páscoa

Estamos bem perto de mais um feriado, é o que significa a Páscoa para mim. Já passei da fase de ver nesta data um significado religioso, pra mim não passa de mais um feriado. Assim como o Natal, mas em dezembro há sempre um clima melhor por ser final de ano. É aquela época de “fechar a conta e passar a régua” no ano que fica, pensar no próximo e presentear os que amamos. Simplesmente porque os amamos, não pelo nascimento de Jesus.

Mas e a Páscoa? Pra mim é uma tentação, uma gandaia. Tem chocolate por todos os lados, no super, na loja de conveniência, no Shopping. O fim da dieta! Não dá pra ignorar o fato de que ovos de chocolate estão na sua cabeça no supermercado e ir comprar uma barrinha de cereal ou uma alface sem nem suspirar por um. Com a idade (e o peso) que estiver: EU QUERO COMER OVOS DE CHOCOLATE! Já saio pensando, qual será que eu quero? Fica até difícil de decidir! Ó céus!

Quem tem criança na família sabe como é legal brincar e estimular a fantasia com o coelhinho da Páscoa. Eles sim se esbaldam na fantasia do coelhinho e o resultado disso é quase a produção de uma semana da fábrica de chocolate na sala de casa. Depois que pegam os brinquedos os ovos ficam lá guardados, congelados, viram mousse e outros doces. Afinal, as mães têm o direito de fazer o que quiserem com o que está no freezer!

Mas o feriado, que já tem temperaturas mais baixas, é o mais gostoso para descansar e recarregar as energias. É isso que eu desejo!

Ah, e chocolate, claro!

25 de mar. de 2009

Fofoquinhas Twittianas

Ao ler a notícia de que a Jennifer Aniston teria acabado o namoro com o John Mayer porque ele não atendia às suas ligações e dava mais atenção para o Twitter, não resisti e fui conferir! Pensei: “Deve ser mentira” ou “Vai ver o twitter é dele fake”.

Pois...me enganei! Realmente o cantor Twitta umas 50 vezes por dia. Resolvi "seguir" ele e depois de uma manhã desisti e mantive minha linha de usar o Twitter para informação, mercado de trabalho e relacionamento pessoal. O John Mayer não cabe em nenhuma dessas categorias! Também já deletei alguns outros supérfluos que não acrescentavam em nada.

Cada um usa o Twitter com um objetivo. O do John pelo visto foi para fugir da Jenn!

Mas como na internet tudo pode ser fake, é duvidoso até saber se fui eu mesma que escrevi esse post! :D

20 de mar. de 2009

O leão e as raposas

Como qualquer trabalhadora, já estou reunindo a papelada para declarar meu imposto de renda – é nessas ocasiões que a gente vê como o tempo passa depressa mesmo, já está na hora de prestar contas ao leão de novo.

No entanto, a cada ano cumpro esse ritual com mais desânimo. Não só a cada ano, mas também a cada mês, quando uma significativa porcentagem do meu salário some da minha conta e vai parar no bolso de, por exemplo, servidores do Senado que recebem hora extra até quando não trabalham, absurdo que recentemente foi anunciado pela imprensa.

Não há como confiar que nosso dinheiro será aplicado em obras sociais e em desenvolvimento urbano e rural, quando se sabe que lá na boca do cofre estão políticos reconhecidamente corruptos e que ainda assim seguem merecendo o prestígio dos governantes, tudo por causa de uma palavra tão bonita e tão maldita, conforme o uso que lhe dão: aliança. Neste caso específico, uma aliança também conhecida como “me ajuda que eu te ajudo”.

Me sinto humilhada quando penso que o dinheiro que eu poderia usar para comprar mais livros ou para abastecer a despensa da minha casa vai parar na geladeira do Renan Calheiros, na adega do José Sarney e no tanque de gasolina do carro do Collor – e de seus protegidos.

Eu, como você, não tenho segurança quando circulo pelas ruas da cidade, mas o nosso dinheiro, seu e meu, paga os guarda-costas dessa turma que não costuma ser assaltada, e sim assaltar.

Alguma novidade? Nenhuma. Isso é que é esquisito. Não há novidade nenhuma nesse descaramento. Total déjà vu.

Ontem eu conversava com uma amiga que estava deprimida e, num desabafo, ela disse que, às vezes, se sente uma fraude. Logo ela, uma das mulheres mais bacanas e íntegras que conheço. Respondi que essa sensação me parece típica de quem se esforça para fazer as coisas direito e manter a dignidade – na hora que bate um cansaço existencial, temos a impressão que não estamos dando conta do recado, de tanto que a gente se exige. Ora, nesse sentido, quem não se sente uma fraude de vez em quando?

Ironia: os políticos, nunca. Cheguei a dizer isso para ela: esses caras (estou generalizando, há os que se fazem respeitar) são tão caras-de-pau que chegam a ser 100% honestos na sua desonestidade. É por isso que não sentem vergonha. Não fazem autocrítica. Sabem muito bem que estão a serviço deles mesmos e dane-se a opinião pública, danem-se os trabalhadores e dane-se o país.

O prazo de entrega da declaração encerra-se à meia-noite do dia 30 de abril. Já o prazo de encerramento dessa fanfarrice ainda não está nem perto de previsto.

Martha Medeiros

13 de mar. de 2009

HA HA HA

Demorei pra postar pois nos últimos tempos com essa onda de twitter + férias + volta de férias e trabalho acumulado= eu fiquei meio zonza!

Mas adorei essa notícia do site Blue Bus que fala sobre as risadas na internet. Cada um tem o seu padrão de sorrir, gargalhar, morrer de rir, rir falso, etc. E como medir isso é o que propõe a notícia.

Eu complementaria com os mais variados tipos de risadas:
hahaha
hehehe
huahuahaauha (não curto essa)
kkkk(essa às vezes é útil com o emoticon adequado)
rsrsrsrs (abreviatura de risos)

Essas são as que eu conheço. Mas a dúvida é: Quando damos risadas no bate papo medimos o quanto engraçado foi?
Eu não!

Um final de semana de muitos hahaha´s pra todos!!

19 de fev. de 2009

Pai

Essa letra vai pra quem sempre me deu a mão, e sempre que a tristeza alcançar terá a minha por perto. Com carinho e afeto.

Bola de Meia, Bola de Gude
Milton Nascimento

Há um menino
Há um moleque
Morando sempre no meu coração
Toda vez que o adulto balança
Ele vem pra me dar a mão

Há um passado no meu presente
Um sol bem quente lá no meu quintal
Toda vez que a bruxa me assombra
O menino me dá a mão

E me fala de coisas bonitas
Que eu acredito
Que não deixarão de existir
Amizade, palavra, respeito
Caráter, bondade alegria e amor
Pois não posso
Não devo
Não quero
Viver como toda essa gente
Insiste em viver
E não posso aceitar sossegado
Qualquer sacanagem ser coisa normal

Bola de meia, bola de gude
O solidário não quer solidão
Toda vez que a tristeza me alcança
O menino me dá a mão
Há um menino
Há um moleque
Morando sempre no meu coração
Toda vez que o adulto fraqueja
Ele vem pra me dar a mão

12 de fev. de 2009

niña

Como é bom comprar brinquedos!

:D

Wiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii

4 de fev. de 2009

Apesar das tragédias a natureza é mãe, não é madrasta

Pinguins de zoológico em Londres têm primeiro contato com a neve

Pinguins criados em cativeiro no zoológico de Londres tiveram contato com a neve pela primeira vez nesta quarta-feira. Apesar do estranhamento, os 43 exemplares das espécies pinguim africano e pinguim-saltador-da-rocha deixaram seus abrigos aquecidos e se entregaram à brincadeira na paisagem branca. Desde segunda-feira a Grã-Bretanha enfrenta as consequências da sua pior nevasca em 18 anos.
:)

30 de jan. de 2009

Pílulas para viver melhor

Rir

Uma boa gargalhada é um 'mini-workout', um pequeno exercício físico: 100 a 200 gargalhadas equivalem a 10 minutos de corrida. Baixa o estresse e acorda células naturais de defesa e os anticorpos.

Acho que fiz uns 20 minutos de corrida ontem!!!

:)

23 de jan. de 2009

:: Humor ::

Em tempos de crise, escolha o seu:


Charge do Millôr Fernandes.

20 de jan. de 2009

:: Welcome ::

Vou postar algumas partes do discurdo do Presidente dos Estado Unidos, Barack Obama. A clareza que ele tem dos fatos é impressionante. A força da mídia conta muito mas, não sei vocês, eu acredito nele! E adorei o discurso.
“Estamos no meio de uma crise que é agora bem compreendida. Nossa nação está em guerra contra uma rede de violência e ódio de longo alcance. Nossa nação está bastante enfraquecida, uma consequência da ganância e da irresponsabilidade de alguns, mas também da nossa incapacidade coletiva de tomar decisões difíceis e preparar a nação para uma nova era. Lares foram perdidos; empregos foram cortados; empresas destruídas. Nossa saúde é cara demais; nossas escolas deixam muitos para trás; e cada dia traz novas evidências de que a forma como usamos a energia fortalece nossos adversários e ameaça nosso planeta. Estes são os indicadores de uma crise, tema de dados e estatísticas. Menos mensurável, mas não menos profundo, é o solapamento da confiança por todo o nosso país. Um medo persistente de que o declínio da América seja inevitável, e que a próxima geração deva ter objetivos menores.

Hoje eu lhes digo que os desafios diante de nós são reais. São sérios e são muitos. Eles não serão superados facilmente ou num curto período de tempo. Mas saiba disso, América: eles serão superados. (aplausos)
Neste dia nós nos unimos porque escolhemos a esperança e não o medo, a unidade de objetivo, e não o conflito e a discórdia.

Esta é a jornada que continuamos hoje. Ainda somos a nação mais próspera e mais poderosa na face da Terra. Nossos trabalhadores não são menos produtivos que no início desta crise. Nossas mentes não são menos inventivas, nossos bens e serviços não são menos necessários que na semana passada, no mês passado ou no ano passado. Nossa capacidade permanece intacta. O tempo de deixar as coisas como estão, ou de proteger pequenos interesses e adiar decisões desagradáveis, esse tempo certamente passou. A partir de hoje, temos que nos levantar, sacudir a poeira e começar de novo o trabalho de refazer a América. Para onde quer que olhemos, há trabalho a fazer. O estado da economia exige ação, ousada e rápida, e nós vamos agir - não apenas para criar novos empregos, mas para estabelecer novas fundações para o crescimento. Construiremos as estradas e pontes, as linhas elétricas e digitais que alimentam nosso comércio e nos unem. Recolocaremos a ciência em seu devido lugar, e usaremos as maravilhas da tecnologia para elevar a qualidade de nosso atendimento de saúde e reduzir seu custo. Usaremos o sol, os ventos e o solo para abastecer nossos carros e fazer funcionar nossas fábricas. E transformaremos nossas escolas e universidades para atender as exigências de uma nova era. Podemos fazer tudo isso. E faremos tudo isso.

O que os cínicos não conseguem entender é que o chão moveu-se sob seus pés. Que as disputas políticas vazias que nos consumiram por tanto tempo não servem mais. A questão que se deve perguntar hoje não é se o governo é grande demais ou pequeno demais, mas se funciona - se ajuda as famílias a encontrar empregos com salários decentes, assistência que possam pagar, aposentadorias dignas. Onde a resposta for sim, nossa intenção é seguir em frente. Onde a resposta for não, os programas serão cortados. E aqueles que administram os dólares da população terão que assumir suas responsabilidades: gastar com sabedoria, mudar os maus hábitos, fazer negócios à luz do dia. Porque só então poderemos restaurar a confiança que é vital entre um povo e seu governo.

Assim, a todos os outros povos e governos que estão assistindo hoje, das maiores capitais ao vilarejo onde meu pai nasceu: saibam que a América é amiga de toda nação e todo homem, mulher e criança que busca um futuro de paz e dignidade, e que nós estamos prontos para liderar uma vez mais”.

16 de jan. de 2009

Pingos nos us.

Acabaram com o trema.
Sucumbiram à preguiça de acentuar a linguiça.
Decretaram o fim do meu pinguim de geladeira.
De brincadeira.
Na mente de algum delinquente.
Que prepara uma armadilha pra acabar com o cedilha.
Mas não tema.
Por enquanto acabaram só com o trema.

Roubado do blog hoje vou assim

15 de jan. de 2009

Mais um para ler

Eu que amo tanto, de Marília Gabriela. O livro é feito de depoimentos de mulheres integrantes do Mada - Mulheres que amam demais anônimas. Tema abordado na novela Mulheres Apaixonadas pela atriz Giulia Gam, que deu um show de interpretação. Para quem tem a tarde livre (alguém?), passa no vale a pena ver de novo.

Acho que deve ser bem tocante esse livro, ver que um sentimento puro e bom pode virar uma doença. Pra mim ainda é um pouco surreal e eu me lembro de não acreditar que a personagem da novela poderia ser a representação de uma pessoa de verdade. Eu tenho o livro já!

“Abrir mão de um envolvimento amoroso é uma espécie de morte. Aceitar o fim exige um mínimo de estrutura emocional, que é variável de pessoa para pessoa. Alguns tiram de letra, a maioria sofre e se recupera, e os menos afortunados tornam-se dependentes crônicos da autodestruição.

Não diria que esses últimos amam demais. Acho que amam pouco a si mesmos”. (Martha Medeiros)

12 de jan. de 2009

A vida como ela é...

Amiga 1: Ai amiga, to precisando emagrecer. Operação verão até o carnaval.
Amiga 2: Eu tb, minhas calças não dão mais.
Amiga 1: Sim, eu estou com o mesmo problema, só tenho duas jeans!
Amiga 2: Eu, três. Ufa! Mas a social também não dá mais.
Amiga 1: Pior é que to falando contigo e comendo o segundo andar da caixa de bis que eu abri faz uns 15 minutos, eu precisava disso.
....putz.....
Amiga 2: tudo bem. Gordinhas, mas felizes.
Amiga 1: Felizes? Só dentro do escritório, de roupa no ar-condicionado, com casaco de preferência. Quero ver se sentir feliz gorda de biquini jogando frescobol!!!

DRAMA, DRAMA, DRAMA!

E quando estamos 100% satisfeitas?

Roubando a Martha novamente

Dedico essa coluna da Martha Medeiros, publicada ontem (11-01) na Zero Hora, à minha colega de trabalho que veio trabalhar no dia seguinte ao que recebeu uma licença médica de 8 dias por estar com uma virose contagiosa. Esse ato egoísta e irresponsável acabou com o estômago e o final de semana de outros três colegas e de seus familiares. Uma incompetente para a vida, a dela e a dos outros!

Competência pra vida
Tem aquelas pessoas de quem a gente é fã, mesmo não compactuando com o comportamento delas quando os holofotes se apagam. É o caso da Amy Winehouse, por exemplo, que acabou se envolvendo com drogas de uma maneira descontrolada e que por causa disso coleciona episódios deprimentes de internações, vexames públicos e risco de vida. Se eu lesse um livro que reunisse entrevistas dessa inglesa pancada das ideias, provavelmente não me identificaria muito com ela.

Ainda assim, sua privacidade não é da minha conta, portanto nada me impede de considerá-la um dos melhores acontecimentos musicais dos últimos anos: é uma cantora de personalidade única e com um repertório classudo eu certamente estaria na fila do gargarejo se Amy fizesse um show por aqui, mesmo correndo o risco de ela cair desmaiada sobre minha cabeça e eu ter que carregá-la de volta pro camarim.

E tem aquele outro tipo de artista que nos ganha por completo: a gente admira não só sua obra, mas sua visão de mundo também, o que estabelece um caso de amor eterno, que é o que rola entre mim e Woody Allen – por enquanto, um caso de amor unilateral porque ele ainda não sabe da minha existência, mas deixe saber.

Além de muitos DVDs, tenho alguns livros sobre ele, e adicionei à minha coleção o Conversas com Woody Allen, que reúne uma série de entrevistas que ele concedeu ao longo dos últimos 40 anos ao jornalista Eric Lax, e de onde se podem extrair declarações do tipo: “Eu gostaria de fazer um grande filme, desde que isso não atrapalhe a minha reserva para o jantar”.

A despeito de sua modéstia – ele já fez dúzias de grandes filmes – o que me seduz nessa declaração é que ele revela ser do tipo que não coloca o trabalho à frente da vida pessoal, não sacrifica seus prazeres mundanos, não vira noites nem adoece por causa de um ofício que, por mais importante que seja, não vale um encontro com o namorado ou um almoço no dia do aniversário do filho. Eu desconfio muito de quem não valoriza o seu ócio predileto e acaba virando gângster de si mesmo. Até podem ganhar prêmios com sua dedicação inumana, mas perdem todo o sabor da vida. São profissionais competentes, por um lado, mas incompetentes por não reconhecerem a importância de alcançar uma certa vadiagem responsável, que é como eu chamo o “trabalhar sem se matar”.

Quando fui publicitária, em priscas eras, meus colegas ficavam fulos ao me ver dando tchau às sete da noite e voltando pra casa sem um pingo de remorso, enquanto eles ficavam até altas horas fazendo não sei bem o quê – provavelmente o que fazem até hoje. Tirando algumas ocasiões excepcionais, em que realmente o trabalho exige hora extra, o resto é tempo desperdiçado em reuniões inúteis e enrolação de quem não tem nada melhor pra fazer nas suas horas livres.

Nesse mesmo livro, Woody Allen aconselha todo mundo a trabalhar, claro, mas recomenda que se divirtam com o processo, que não deem bola para o que os outros dizem e que, por mais gratificante que seja ganhar dinheiro, não se deixem levar por ilusões de grandeza. Menos vaidade, mais prazer.

Não estivesse ele comprometido e ligeiramente fora do meu alcance, eu o convidaria para jantar.

Martha Medeiros

6 de jan. de 2009

Portabilidade

Já faz um tempo que reparei nesses anúncios de portabilidade, mas só a partir dessa quinta-feira (8) é que nós aqui do RS poderemos trocar de operadora sem abdicar do número.

Eu ainda não tenho nada contra minha operadora e só de pensar em entrar numa loja dessas de celular me dá arrepios, sempre tem fila e a espera não é rápida. Só por extrema necessidade mesmo!

Mais um ponto para o consumidor que pediu por tantos anos essa nova lei e agora será contemplado.

2 de jan. de 2009