30 de jan. de 2009

Pílulas para viver melhor

Rir

Uma boa gargalhada é um 'mini-workout', um pequeno exercício físico: 100 a 200 gargalhadas equivalem a 10 minutos de corrida. Baixa o estresse e acorda células naturais de defesa e os anticorpos.

Acho que fiz uns 20 minutos de corrida ontem!!!

:)

23 de jan. de 2009

:: Humor ::

Em tempos de crise, escolha o seu:


Charge do Millôr Fernandes.

20 de jan. de 2009

:: Welcome ::

Vou postar algumas partes do discurdo do Presidente dos Estado Unidos, Barack Obama. A clareza que ele tem dos fatos é impressionante. A força da mídia conta muito mas, não sei vocês, eu acredito nele! E adorei o discurso.
“Estamos no meio de uma crise que é agora bem compreendida. Nossa nação está em guerra contra uma rede de violência e ódio de longo alcance. Nossa nação está bastante enfraquecida, uma consequência da ganância e da irresponsabilidade de alguns, mas também da nossa incapacidade coletiva de tomar decisões difíceis e preparar a nação para uma nova era. Lares foram perdidos; empregos foram cortados; empresas destruídas. Nossa saúde é cara demais; nossas escolas deixam muitos para trás; e cada dia traz novas evidências de que a forma como usamos a energia fortalece nossos adversários e ameaça nosso planeta. Estes são os indicadores de uma crise, tema de dados e estatísticas. Menos mensurável, mas não menos profundo, é o solapamento da confiança por todo o nosso país. Um medo persistente de que o declínio da América seja inevitável, e que a próxima geração deva ter objetivos menores.

Hoje eu lhes digo que os desafios diante de nós são reais. São sérios e são muitos. Eles não serão superados facilmente ou num curto período de tempo. Mas saiba disso, América: eles serão superados. (aplausos)
Neste dia nós nos unimos porque escolhemos a esperança e não o medo, a unidade de objetivo, e não o conflito e a discórdia.

Esta é a jornada que continuamos hoje. Ainda somos a nação mais próspera e mais poderosa na face da Terra. Nossos trabalhadores não são menos produtivos que no início desta crise. Nossas mentes não são menos inventivas, nossos bens e serviços não são menos necessários que na semana passada, no mês passado ou no ano passado. Nossa capacidade permanece intacta. O tempo de deixar as coisas como estão, ou de proteger pequenos interesses e adiar decisões desagradáveis, esse tempo certamente passou. A partir de hoje, temos que nos levantar, sacudir a poeira e começar de novo o trabalho de refazer a América. Para onde quer que olhemos, há trabalho a fazer. O estado da economia exige ação, ousada e rápida, e nós vamos agir - não apenas para criar novos empregos, mas para estabelecer novas fundações para o crescimento. Construiremos as estradas e pontes, as linhas elétricas e digitais que alimentam nosso comércio e nos unem. Recolocaremos a ciência em seu devido lugar, e usaremos as maravilhas da tecnologia para elevar a qualidade de nosso atendimento de saúde e reduzir seu custo. Usaremos o sol, os ventos e o solo para abastecer nossos carros e fazer funcionar nossas fábricas. E transformaremos nossas escolas e universidades para atender as exigências de uma nova era. Podemos fazer tudo isso. E faremos tudo isso.

O que os cínicos não conseguem entender é que o chão moveu-se sob seus pés. Que as disputas políticas vazias que nos consumiram por tanto tempo não servem mais. A questão que se deve perguntar hoje não é se o governo é grande demais ou pequeno demais, mas se funciona - se ajuda as famílias a encontrar empregos com salários decentes, assistência que possam pagar, aposentadorias dignas. Onde a resposta for sim, nossa intenção é seguir em frente. Onde a resposta for não, os programas serão cortados. E aqueles que administram os dólares da população terão que assumir suas responsabilidades: gastar com sabedoria, mudar os maus hábitos, fazer negócios à luz do dia. Porque só então poderemos restaurar a confiança que é vital entre um povo e seu governo.

Assim, a todos os outros povos e governos que estão assistindo hoje, das maiores capitais ao vilarejo onde meu pai nasceu: saibam que a América é amiga de toda nação e todo homem, mulher e criança que busca um futuro de paz e dignidade, e que nós estamos prontos para liderar uma vez mais”.

16 de jan. de 2009

Pingos nos us.

Acabaram com o trema.
Sucumbiram à preguiça de acentuar a linguiça.
Decretaram o fim do meu pinguim de geladeira.
De brincadeira.
Na mente de algum delinquente.
Que prepara uma armadilha pra acabar com o cedilha.
Mas não tema.
Por enquanto acabaram só com o trema.

Roubado do blog hoje vou assim

15 de jan. de 2009

Mais um para ler

Eu que amo tanto, de Marília Gabriela. O livro é feito de depoimentos de mulheres integrantes do Mada - Mulheres que amam demais anônimas. Tema abordado na novela Mulheres Apaixonadas pela atriz Giulia Gam, que deu um show de interpretação. Para quem tem a tarde livre (alguém?), passa no vale a pena ver de novo.

Acho que deve ser bem tocante esse livro, ver que um sentimento puro e bom pode virar uma doença. Pra mim ainda é um pouco surreal e eu me lembro de não acreditar que a personagem da novela poderia ser a representação de uma pessoa de verdade. Eu tenho o livro já!

“Abrir mão de um envolvimento amoroso é uma espécie de morte. Aceitar o fim exige um mínimo de estrutura emocional, que é variável de pessoa para pessoa. Alguns tiram de letra, a maioria sofre e se recupera, e os menos afortunados tornam-se dependentes crônicos da autodestruição.

Não diria que esses últimos amam demais. Acho que amam pouco a si mesmos”. (Martha Medeiros)

12 de jan. de 2009

A vida como ela é...

Amiga 1: Ai amiga, to precisando emagrecer. Operação verão até o carnaval.
Amiga 2: Eu tb, minhas calças não dão mais.
Amiga 1: Sim, eu estou com o mesmo problema, só tenho duas jeans!
Amiga 2: Eu, três. Ufa! Mas a social também não dá mais.
Amiga 1: Pior é que to falando contigo e comendo o segundo andar da caixa de bis que eu abri faz uns 15 minutos, eu precisava disso.
....putz.....
Amiga 2: tudo bem. Gordinhas, mas felizes.
Amiga 1: Felizes? Só dentro do escritório, de roupa no ar-condicionado, com casaco de preferência. Quero ver se sentir feliz gorda de biquini jogando frescobol!!!

DRAMA, DRAMA, DRAMA!

E quando estamos 100% satisfeitas?

Roubando a Martha novamente

Dedico essa coluna da Martha Medeiros, publicada ontem (11-01) na Zero Hora, à minha colega de trabalho que veio trabalhar no dia seguinte ao que recebeu uma licença médica de 8 dias por estar com uma virose contagiosa. Esse ato egoísta e irresponsável acabou com o estômago e o final de semana de outros três colegas e de seus familiares. Uma incompetente para a vida, a dela e a dos outros!

Competência pra vida
Tem aquelas pessoas de quem a gente é fã, mesmo não compactuando com o comportamento delas quando os holofotes se apagam. É o caso da Amy Winehouse, por exemplo, que acabou se envolvendo com drogas de uma maneira descontrolada e que por causa disso coleciona episódios deprimentes de internações, vexames públicos e risco de vida. Se eu lesse um livro que reunisse entrevistas dessa inglesa pancada das ideias, provavelmente não me identificaria muito com ela.

Ainda assim, sua privacidade não é da minha conta, portanto nada me impede de considerá-la um dos melhores acontecimentos musicais dos últimos anos: é uma cantora de personalidade única e com um repertório classudo eu certamente estaria na fila do gargarejo se Amy fizesse um show por aqui, mesmo correndo o risco de ela cair desmaiada sobre minha cabeça e eu ter que carregá-la de volta pro camarim.

E tem aquele outro tipo de artista que nos ganha por completo: a gente admira não só sua obra, mas sua visão de mundo também, o que estabelece um caso de amor eterno, que é o que rola entre mim e Woody Allen – por enquanto, um caso de amor unilateral porque ele ainda não sabe da minha existência, mas deixe saber.

Além de muitos DVDs, tenho alguns livros sobre ele, e adicionei à minha coleção o Conversas com Woody Allen, que reúne uma série de entrevistas que ele concedeu ao longo dos últimos 40 anos ao jornalista Eric Lax, e de onde se podem extrair declarações do tipo: “Eu gostaria de fazer um grande filme, desde que isso não atrapalhe a minha reserva para o jantar”.

A despeito de sua modéstia – ele já fez dúzias de grandes filmes – o que me seduz nessa declaração é que ele revela ser do tipo que não coloca o trabalho à frente da vida pessoal, não sacrifica seus prazeres mundanos, não vira noites nem adoece por causa de um ofício que, por mais importante que seja, não vale um encontro com o namorado ou um almoço no dia do aniversário do filho. Eu desconfio muito de quem não valoriza o seu ócio predileto e acaba virando gângster de si mesmo. Até podem ganhar prêmios com sua dedicação inumana, mas perdem todo o sabor da vida. São profissionais competentes, por um lado, mas incompetentes por não reconhecerem a importância de alcançar uma certa vadiagem responsável, que é como eu chamo o “trabalhar sem se matar”.

Quando fui publicitária, em priscas eras, meus colegas ficavam fulos ao me ver dando tchau às sete da noite e voltando pra casa sem um pingo de remorso, enquanto eles ficavam até altas horas fazendo não sei bem o quê – provavelmente o que fazem até hoje. Tirando algumas ocasiões excepcionais, em que realmente o trabalho exige hora extra, o resto é tempo desperdiçado em reuniões inúteis e enrolação de quem não tem nada melhor pra fazer nas suas horas livres.

Nesse mesmo livro, Woody Allen aconselha todo mundo a trabalhar, claro, mas recomenda que se divirtam com o processo, que não deem bola para o que os outros dizem e que, por mais gratificante que seja ganhar dinheiro, não se deixem levar por ilusões de grandeza. Menos vaidade, mais prazer.

Não estivesse ele comprometido e ligeiramente fora do meu alcance, eu o convidaria para jantar.

Martha Medeiros

6 de jan. de 2009

Portabilidade

Já faz um tempo que reparei nesses anúncios de portabilidade, mas só a partir dessa quinta-feira (8) é que nós aqui do RS poderemos trocar de operadora sem abdicar do número.

Eu ainda não tenho nada contra minha operadora e só de pensar em entrar numa loja dessas de celular me dá arrepios, sempre tem fila e a espera não é rápida. Só por extrema necessidade mesmo!

Mais um ponto para o consumidor que pediu por tantos anos essa nova lei e agora será contemplado.

2 de jan. de 2009