12 de nov. de 2008

The legend

José Hamílton Ribeiro, jornalista, vencedor de três premios Esso, correspondente de guerra, hoje editor e repórter do Globo Rural. É um apaixonado pelo que faz e pelo que fez, não importando os riscos que correu. Quando um cara como ele relata alguma coisa sobre a profissão bate um orgulho de, pelo menos no diploma e no mundo do agronegócio, ter alguma coisa em comum com ele.

Segue um depoimento dele:

"O que leva um jornalista a uma cobertura de guerra ou a uma situação de perigo, um pouco é vaidade; um pouco é espírito de aventura; um pouco é ambição profissional; e muito, mas muito mesmo, é a sensação, entre romântica e missioneira, de que faz parte de sua vocação estar onde a notícia estiver, seja para ali atuar como testemunha da história, seja para denunciar o que estiver havendo de abuso de poder (político, psicológico, econômico, militar), seja para açoitar a injustiça, a iniqüidade e o preconceito. Após tudo isso, uma pitada de falta de juízo".
José Hamílton Ribeiro, jornalista

Mas eu continuo pensando e repensando, será que eu faria essa escolha profissional novamente?
+++
Acho que é a crise dos 25 (nos 26)!

3 comentários:

Antonio Paz Borges disse...

Devemos confiar nos julgamentos que faziamos quando éramos mais ingenuos que hoje... é mais facil ser feliz quando se é ingênuo.

mas lembre.... Cada minuto que passa é uma nova chance para mudar tudo.

Michelle Wendling disse...

Rê! Também já fiz essa reflexão, mas confesso que adoro ter feito esta escolha!!! É sim uma profissão romântica e idealista, e é justamente isso que nos encanta, né!?. Fazer o quê?? Jornalismo é uma cachaça! Rsrsrsr

KidsIndoors disse...

continuando o pensamento do primeiro comentário postado aqui...dizem q "a ignorância é benção"...pq com ela fazemos escolhas sem pensar/saber dos perigos, nas consequências, sem medo de q algo vai dar errado pelo caminho...assim somos mais felizes do que ter a cabeça sempre cheia de "e se"...isso sim enlouquece e daí não se vive!!!!