"Não sei o que faço aqui. Com quem estou falando? Por que essas revelações? Isso de passar a vida interpretando textos de outras criaturas vai abafando a própria voz. Talvez esteja tentando construir uma ponte mais sólida entre mim e as pessoas porque preciso me comunicar para sair do isolamento onde me enfiei para me proteger, ora... da solidão. Escrevo contra a solidão. E quando eu derramar aqui toda intimidade, com a lista exposta na minha frente nessa negociação livre, talvez a vida se revele dando algum sentido à caminhada."
De Uma Vida Inventada, livro de Maitê Proença
De bailados e amores jamais vividos
Há 4 semanas
Um comentário:
E se a coisa apertar, a solução é simples, explica para eles que é tudo ficção. Quimeras!
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